quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

PCP: Marca interpelação ao Governo sobre Educação

O PCP vai agendar para Março uma interpelação ao Governo sobre educação, na Assembleia da República, para confrontar o executivo com «a situação caótica criada pelas suas políticas»
O deputado comunista António Filipe justificou o agendamento do debate, afirmando que «a política do Governo está a criar uma verdadeira situação caótica na Educação» e «um imenso mal-estar» na comunidade educativa. António Filipe lembrou não só a contestação dos professores ao regime de avaliação, que já motivou manifestações, mas também o novo estatuto do aluno e o encerramento de escolas no interior. O deputado do PCP sublinhou que «há reitores a dizer que não têm dinheiro suficiente para as suas universidades» funcionarem o ano inteiro, pelo que se justifica a presença no plenário do ministro do Ensino Superior, José Mariano Gago. A interpelação será marcada na reunião da conferência de líderes, na quinta-feira de manhã, mas a bancada comunista propõe que se realize na segunda quinzena de Março. Os comunistas querem a presença no debate dos dois ministros da área - Maria de Lurdes Rodrigues (Educação) e Mariano Gago (Ensino Superior).
O agendamento potestativo (obrigatório) permite a um partido marcar duas vezes por sessão legislativa uma interpelação ao executivo sobre um tema à sua escolha.

12 comentários:

Inma disse...

he pasado. Gracias

Anónimo disse...

Mais uma noticia que poem o país em sobressalto. O aumento do pão está na ordem dos 50%. É muita fruta, só os ordenados é que não auentam nessa ordem.
Basta de querer roubar os pobres.

Rui Caetano disse...

ESte país está bem mal, mas aqui na Madeira o problema ainda é o da liberdade.

Anónimo disse...

É na Madeira e aqui no continente. A liberdade já não é tanta como querem fazer crer. Estamos a cair num país de ditadura novamente.

Anónimo disse...

Com a luta dos Professores em alta, quem melhor que o PCP para agendar uma interpelação ao Pinto de Sousa sobre Educação.
É pena e que outros temas e classes não tenham a mesma importancia que os Professores.

Anónimo disse...

Quando os professores lutam todos os dias.Mal vai este País.
E os que não tem voz. Quem os defende?
OsPartidos da Oposição? Os Sindicatos?Quem?

Anónimo disse...

Alentejo desertificado,População envelhecida,Saúde pelos dias da morte,Marginalidade em alta,Enino na penúria,Desemprego em alta,Custo de vida a subir todos os dias e muito mais.
Resta-nos as Novas Oportunidades,os Lucros dos Bancos,Os Off-Shores,A Ganancia e o Salve-se quem Puder.
E agora a Nova lei de Carreiras e Vinculos da Administração Pública.
NÃO FOI PARA ISTO QUE ABRIL ACONTECEU.

Anónimo disse...

Os Professores são por principio uma classe conservadora.As movimentações constantes dos ultimos tempos resulta do quÊ?

Roberto Fonseca disse...

Se você soubesse como está o sistema de ensino do Brasil... que noticia!

Anónimo disse...

parece que o sindicato dos professores de evora vai fazer uma manifestação,segunda feira 3 de março as 18.30 na praça do giraldo.

Anónimo disse...

O problema dos professores segundo a minha otica.
Creio que Portugal tem professores a mais e daí a necessidade de escolher os melhores. Porque têm a mais? Porque se queixam de não ficar ao pé de casa?
Qualquer licenciado pode dar aulas? parece que sim. Mas o facto de ter licenciatura quer dizer que pode ensinar? Mas não conhecemos todos, licenciados que são uns burros?
Um licenciado que não arranjava emprego increvia-se e ía para professor. Daí penso eu a grande confusão que se instalou e quem tem de descalçar a bota é o governo.
Quanto ao ficar ao pé de casa, aí o problema é de fácil resolução.
Há X vagas, concurso aberto para os candidatos e as vagas são preenchidas, a partir daí.......
Os professores querem ao pé de casa, os alunos querem ao pé de casa e eu também quero o trabalho ao pé de casa. Há e se me levarem o subsídio à porta tanto melhor.

Anónimo disse...

A merda do preço do pão já enjoa.

Quem levanta estes problemas, são as grandes superficies, que têm o negócio na mão. e o resto é conversa.
Nas aldeias as padarias ainda se safam porque não têm comcorrencia, agora nos grandes centros onde imperam os superes, os gajos impóem as leis e é o que se vê.