A Tyco Electronics pretende abranger 110 trabalhadores num processo de despedimento colectivo na fábrica de Évora. Rogério Silva, dirigente do Sindicato das Indústrias Eléctricas do Sul e Ilhas afirma que o despedimento colectivo não tem nenhuma justificação. “O despedimento colectivo não tem nenhuma justificação. É uma medida que vem em contra-ciclo, porque em Março garantiram-nos que a situação da empresa tinha estabilizado do ponto de vista das encomendas, do volume de trabalho e da facturação”, considerou. Lembrando que em 2008 a empresa obteve lucros de seis milhões de euros, Rogério Silva indicou que o SIESI vai requerer a anulação do despedimento colectivo, por considerar que “não faz absolutamente sentido nenhum”. “O despedimento colectivo visa apenas recuperar dos prejuízos. Aliás, a empresa foi clara, pretende chegar a Agosto deste ano sem nenhum prejuízo”, disse, condenando a decisão da multinacional norte-americana. “É absolutamente escandaloso sacrificar postos de trabalho para resolver problemas que não foram os trabalhadores que os criaram”, afirmou Rogério Silva. Por outro lado, o sindicalista defendeu que a Tyco Electronics tem outras alternativas ao despedimento colectivo, nomeadamente “a prorrogação do período de lay-off”. “O recurso ao lay-off sairia mais barato do que o despedimento colectivo”, considerou, alegando que a decisão da empresa envolve “um custo aproximado de dois milhões de euros”.
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3 comentários:
Mas porque será que os trabalhadores da Empresa não lutam!!!
Já agora o Sr Rogério é quem?Trabalha na Empresa?
Deixem-se de folclore e Lutem Porra.
Não esse rogerio parece ser o enviado do partido la de setubal.
Já agora porque é que na tycus é o SIESI e na kemet é o SIMA? O poreque de ser um de cada frente sindical?
Antão compadri ,isto nã tem nada de novo!!
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