Hospital Central do Espírito Santo, em Évora, constituirá uma unidade hospitalar de referência na prestação de cuidados de saúde da região do Alentejo, "com elevada diferenciação clínica e tecnológica". Estes factores vão ser, na opinião da ministra da Saúde, Ana Jorge, "determinantes" para a atracção e fixação de médicos para o interior. "No novo hospital terão a possibilidade de desenvolver as suas capacidades e as suas competências profissionais respondendo melhor às necessidades da população, mas tendo também satisfação profissional", esclareceu a governante. A acrescentar a estes condicionantes, a ministra referiu a importância da existência de melhores vias de comunicação que possibilitam acessos mais eficazes e que "ajudam na fixação dos profissionais de saúde". No que concerne à carteira de serviços de que irá dispor, está previsto o alargamento a especialidades como a reumatologia, cirurgia plástica/maxilo-facial, cirurgia vascular e neurocirurgia e uma urgência polivalente. "Todas as novas valências visam proporcionar uma medicina e uma saúde mais abrangentes, sendo de salientar as novas áreas de diagnóstico e de terapêutica que vão fazer a grande diferença para ser um hospital central", frisou Ana Jorge. De acordo com o projecto, este hospital será construído de forma a poder facilmente expandir-se em caso de necessidades futuras, podendo a sua lotação de 351 camas ser aumentada até às 440, uma vez que 50 por cento dos quartos são individuais com cama dupla. Para o presidente do Conselho de Administração do Hospital do Espírito Santo de Évora, António Serrano, a edificação desta nova unidade "só foi possível devido ao facto de nos termos tornado em Entidade Pública Empresarial". Questionado sobre o prazo para a construção do hospital, António Serrano afirmou que "cinco anos é o timing técnico e previsível, correndo tudo bem durante o processo". Contudo, garantiu que "embora, não seja possível prever o futuro, pois não sabemos se há problemas de natureza jurídica, se quem não ganha um concurso se contesta ou não, podendo conduzir a algum deslizar, nunca será muito fora deste prazo".
Vírus
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Rápidas e letais, as grandes epidemias são um desafio para a medicina e
para os governantes.
Alimentam-se falta de higiene dos alimentos escolhidos e inge...
Há 5 anos
1 comentário:
Ainda bem ,que o Eng Sócrates ,não esquece o nosso Distrito,
Para os arautos da desgraça mais uma grande obra.
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