A Frente Comum anunciou hoje que não chegou a acordo com o Governo sobre a proposta de contrato de trabalho em funções públicas, considerando que agrava as condições de trabalho.
"Não há acordo. É o principio da degradação do regime público, além de agravar as condições de trabalho dos funcionários da Administração Pública", disse a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, no final da quarta e última reunião de negociação com o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo. A dirigente sindical apontou como pontos mais negativos da proposta do executivo a adaptabilidade e a precariedade no trabalho, a forma de contratação no futuro, a retirada de direitos aos sindicatos, tanto ao nível do processo de negociação colectiva como na redução do crédito de horas, e o despedimento por inadaptação. No entanto, Ana Avoila reconheceu que o executivo melhorou a sua proposta no que se refere ao despedimento por inadaptação, uma vez que torna mais "difícil despedir", mas estas alterações foram insuficientes para merecer o acordo da estrutura sindical. Ana Avoila adiantou que a Frente Comum vai equacionar se pede ou não uma negociação suplementar. A coordenadora da Frente Comum lembrou que no dia 5 de Junho vai haver uma "grande manifestação" para protestar contra a retirada de direitos aos trabalhadores. A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou na passada semana a realização de uma manifestação contra as políticas que estão a ser aplicadas na Administração Publica, em convergência com a CGTP. Esta foi a quarta e última reunião de negociação sobre o novo contrato de trabalho em funções públicas, mas os sindicatos podem solicitar uma negociação suplementar.
"Não há acordo. É o principio da degradação do regime público, além de agravar as condições de trabalho dos funcionários da Administração Pública", disse a coordenadora da Frente Comum, Ana Avoila, no final da quarta e última reunião de negociação com o secretário de Estado da Administração Pública, João Figueiredo. A dirigente sindical apontou como pontos mais negativos da proposta do executivo a adaptabilidade e a precariedade no trabalho, a forma de contratação no futuro, a retirada de direitos aos sindicatos, tanto ao nível do processo de negociação colectiva como na redução do crédito de horas, e o despedimento por inadaptação. No entanto, Ana Avoila reconheceu que o executivo melhorou a sua proposta no que se refere ao despedimento por inadaptação, uma vez que torna mais "difícil despedir", mas estas alterações foram insuficientes para merecer o acordo da estrutura sindical. Ana Avoila adiantou que a Frente Comum vai equacionar se pede ou não uma negociação suplementar. A coordenadora da Frente Comum lembrou que no dia 5 de Junho vai haver uma "grande manifestação" para protestar contra a retirada de direitos aos trabalhadores. A Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública anunciou na passada semana a realização de uma manifestação contra as políticas que estão a ser aplicadas na Administração Publica, em convergência com a CGTP. Esta foi a quarta e última reunião de negociação sobre o novo contrato de trabalho em funções públicas, mas os sindicatos podem solicitar uma negociação suplementar.
5 comentários:
Aceitei o desafio e vim fazer uma visita. Gosto muito do alentejo e vou voltar.
Já agora, em retribuição, convido-o a passar lá pelo meu Rochedo
Claro,jamais poderia chegar a acordo.
Pois a proposta, é mesmo muito má.
O que os trabalhadores tem que fazer é lutar.Mas não se deixarem instrumentalizar por alguns partidos.
Não me surpreende...
Venho desejar-te que estejas totalmente recuperado.
Tudo de bom.
Realmente é muito difícil chegarem a acordo nas actuais circunstâncias.
Abraço
Que tudo esteja nos conformes e os "coliformes" afastados.
Os sindicatos são insubstituíveis, mas com elementos que trabalhem em prol do colectivo.
O panorama geral é de se salvarem os que estão lá e os amigalhaços.
São mais que as mães e o governo quer acabar com a mama.
Há normas éticas.
Não é que há ou havia um sindicato que tinha mais dirigentes que representantes ...
Em todo o lado, está tudo a saque e salve-se quem conseguir ...
As melhoras e uma boa semana!
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