quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

ÉVORA: Universidade acelera despedimento de docentes para tapar buraco orçamental

Os académicos com contratos precários são os primeiros a ser dispensados. A medida merece forte contestação do Sindicato dos Professores da Zona Sul. Sara Fernandes, dirigente do SPZS dá voz ao protesto. Que põe em causa a sobrevivência do sistema de ensino, entende Inácio Esperança, comentador Rádio Terra Mãe.
Universidade de Évora admite reduzir o corpo docente nos próximos três anos, para cumprir o contrato de saneamento financeiro assinado com o Governo.

7 comentários:

Anónimo disse...

Só sei do que se passa na Universidade através das notícias que leio. Parece-me no entanto que alguma coisa tem que ser feita: é preferível sacrificarem-se alguns professores a perdermos a UE.

Anónimo disse...

concordo consigo. mais vale isso que despacharem a UE, a univ faz falta á cidade e aos eborenses pois dinamiza a nossa região e dá vida a cidade.

Anónimo disse...

A universidade está para evora como o pinto da costa para o FCP :)Évora precisa da Universidade e os estudantes tamb

Anónimo disse...

A universidade e toda a sua equipa são fundamentais para afirmar a uneversidade.
Embora medidas de contenção possam ter que ser aplicadas!!

Zé do Cão disse...

Adorei ler estes comentários.
Portanto querem a Universidade a todo o custo, porque faz falta à região e à cidade. Porreiro. Faz falta para quê, para fazer um museu? ou montar uma bancas para turismo?
Ou faz falta para formar alunos, futuros homens deste Portugal de merda, é que sem bons professores para ensinar, a Universidade não tem futuro. Quem quer ir estudar para Evora se a Universidade passa a ser uma trampa?
Amigos há que acordar, o melhoir para o Alentejo, o melhor para Evora e não é assim que vamos lá.

Alexandra disse...

Ai que saudades da minha universidade...

Anónimo disse...

O nosso amigo Ze do Cao diz: "(...) é que sem bons professores para ensinar, a Universidade não tem futuro". Precisamente o que falta na Universidade de Évora e noutras Universidades do País. Perdemos todos os anos para o estrangeiro os melhores cérebros, não tanto porque não existam hipotéticas condições de trabalho em Portugal, mas porque sao confrontados com os obstáculos e a sabotagem que uma certa clique académica, na sua maioria incompetentes, lhes coloca, vedando-lhes o acesso a docência. Não lhes resta pois alternativa senão procurar la fora o que não encontram aqui: meios de subsistência. O quase sempre encontram. Absolutamente necessária pois uma reforma, um saneamento. Pena seja que se comece pelos precários e não pelo mal maior que sao os professores de carreira.