As histórias em redor da revisão do Plano Director Municipal (PDM) da cidade de Évora, dariam pano para mangas, várias sequelas de filmes de segunda ou terceira categoria. Aparentemente diz-se que voltou a empancar, a estagnar, correndo o sério risco de voltar senão à estaca zero, pelo menos a retroceder significativamente. Bem explicado, bem explicado é difícil de entender o porquê de tantas voltas e de tantas reviravoltas. Bem explicadinho torna-se difícil para o comum dos portugueses perceber o porquê de tanto tempo para a revisão de um documento que todos dizem, afirmam e defendem como determinante, estratégico essencial para um qualquer concelho, para uma qualquer localidade. E não é apenas o de Évora. Outros, de localidades mais pequenas, levaram, no mínimo, 5 anos a rever, desde o início do processo à sua conclusão. Segundo rezam as crónicas a média de tempo de revisão de um documento estratégico como é um PDM, é de 6/7 anos. É uma claríssima evidência da dificuldade (ou impossibilidade) nacional de equilibrar participação, como se exige e determina num documento com este, e pragmatismo administrativo. As voltas são tantas, os locais por onde passa são tão diferentes, as solicitações e recomendações de que é alvo são tantas que corre o sério risco de passar de validade, mesmo antes de estar aprovado.
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